O DEUS DA MONJA COEN E A DOUTRINA DO BUDISMO

Recentemente vi um vídeo de uma tal “Monja” Coen (cf: AQUI), uma monja brasileira famosa por seus chavões, lugares comuns e outras técnicas retóricas que não engana ninguém a não ser incautos e pessoas ingênuas. Geralmente gente muito superficial espiritualmente. Ademais, não deixa de impressionar como ainda muitos a seguem. Eu, particularmente, complemento que nem acredito que essa mulher seja uma monja de verdade. Mesmo considerando a falsa religião que é o budismo, devemos lembrar que os monges budistas são, dentro do que o seu paganismo permite, ascéticos e evitam contatos com o mundo exterior. Essa falsa monja nem segue isso. As suas aparições na internet e na mídia em geral destoam muito do que o próprio budismo prega. Fora a incoerência dessa serva do inferno, primeiro, descrevamos a doutrina dessa religião demoníaca.

O BUDISMO EM SI MESMO

O budismo é uma das mais nocivas religiões falsas que Satanás inspirou. Basicamente a sua falsa doutrina prega o que chamam de “quatro nobres verdades” que explica-se da seguinte forma:

(1) O mundo está cheio de sofrimentos. O nascimento, a velhice, a doença e a morte são sofrimentos, assim como são o fato de odiar, estar separado de um ente querido ou de lutar inutilmente para satisfazer os desejos. De fato, a vida que não está livre dos desejos e paixões está sempre envolta com angústia. Eis o que se chama de a Verdade do Sofrimento. (2) Sem dúvida, a causa do sofrimento humano encontra-se nos desejos do corpo físico e nas ilusões das paixões mundanas. Se  estes desejos  e  ilusões  forem  investigados em suas fontes, poder-se-á verificar que os mesmos se acham profundamente arraigados nos instintos físicos. Assim, o desejo, tendo um grande vigor, já em sua base, pode manifestar-se em tudo, inclusive mesmo em relação à morte. A isso se chama a Verdade da Causa do Sofrimento. (3) O desejo, que se aloja na raiz de toda a paixão humana, puder ser removido, aí então morrerá esta paixão e desaparecerá, consequentemente, todo sofrimento humano. Isto é chamado de a Verdade da Extinção do Sofrimento. (4) Para se atingir um estado de tranquilidade em que não há desejo nem sofrimento, deve-se percorrer o Nobre Caminho, galgando as oito etapas, que são: Percepção Correta, Pensamento Correto, Fala Correta, Comportamento Correto, Meio de Vida Correto, Esforço Correto, Atenção Correta e Concentração Correta. Eis a Verdade do Nobre Caminho para Extinção dos Desejos. Deve-se ter sempre em mente estas verdades, pois, estando o mundo cheio de sofrimentos, deles se pode escapar apenas com o romper dos vínculos das paixões mundanas, que são a causa única das agonias. O meio de vida, isento de toda paixão mundana e do sofrimento, somente é conhecido através da Iluminação, e esta somente pode ser alcançada através da disciplina do Nobre Caminho (BUKKYO DENDO KYOKAI; A Doutrina de Buda, Bukkyo Dendo Kyokai, 2014, pp. 49s).

Assim há de se concluir o seguinte: de fato, o budismo é a religião do homem por antonomásia, a religião que mais se aproxima do satanismo puro e simples. O budismo coloca o homem como seu próprio fim e o próprio meio sem a ajuda da graça para a alcançar esse fim, que é a busca do fim do sofrimento pelo afastamento daquilo que nos deixa infeliz. O budismo abrirá espaço para toda religião, pois é brutalmente anticristã, ainda que o budismo seja em si aparentemente pacifista. Estudando o essencial do budismo, vemos a tentação da serpente à Eva, quando disse que se comer da árvore do bem e do mal seria como deuses, conhecedores do bem e do mal (Gn 3, 5). É assim a religião gnóstica por excelência. Para o budismo, podemos a partir das Quatro Nobres Verdades sermos divinizados porque “partindo destas Quatro Nobres Verdades, os discípulos de Buda atingirão todas as outras verdades, adquirindo a  sabedoria e virtude para compreender todos os significados, e serão capazes de ministrar o Dharma a todos os homens do mundo” (A Doutrina de Buda, p. 54).

Vejamos, assim, as consequências de tudo isso. Por que o budismo convence mesmo com essa história absurda e o hinduísmo não? O budismo cresce muito no Ocidente com monges e monjas palestrando mundo afora e Dalai Lama é respeitado como autoridade espiritual tanto quanto o Papa. Assim, o budismo, ainda que não converta tanta gente, influencia muita gente. Como disse, o Buda (sem necessariamente conhecer o verdadeiro nome), só não é mais famoso que Cristo, mas a sua história pouco conhecida e a sua doutrina é a mesma da serpente. O budismo, por sua flexibilidade doutrinal, ainda mostra muita versatilidade que se adequa a muitos indivíduos. Ela não dá muitas obrigações morais e mostrar-se-á uma espécie de corrupção do hinduísmo, pois, ainda que o hinduísmo pregue a crença em falsos deuses, prega a submissão a certas divindades. O budismo será uma ruptura disso, pois não terá mais submissão à divindade nenhuma, mas sim uma busca a uma felicidade inexistente que resumir-se-á à mera fuga do sofrimento mediante meditações. A fuga da cruz e da renúncia de si mesmo às quais Cristo nos exorta (Mt X, 38; XVI, 24; Mc VIII, 34; Lc XIV, 27).

Com efeito, dessa doutrina nascerão religiões falsas como o espiritismo, religiões animistas, o próprio satanismo de Anton Lavey, movimentos ecologistas, veganismo etc. Muitos ateus como Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche mostrarão ainda um grande respeito com o budismo. Coincidência? Claro que não, e as razões são pelo fato do próprio budismo não pregar dogmas imutáveis como a Doutrina Cristã e nem crença em nenhuma divindade. O próprio líder do budismo exorta para não dar importância à sua religião quando diz:

Eu acredito que os seres humanos possam sobreviver sem a religião, mas não sem valores, não sem ética. A diferença entre a ética e a religião é como a diferença entre a água e o chá. A ética com base na religião e nos valores interiores é mais como água. O chá é feito praticamente só de água, mas tem outros ingredientes – folhas de chá, temperos, talvez um pouco de açúcar e, pelo menos no Tibete, uma pitada de sal – e isso o torna mais substancial, mais duradouro, algo que desejamos beber todos os dias. Mas, independentemente de como o chá é preparado, seu principal ingrediente é sempre a água. Podemos viver sem o chá, mas não sem a água. Da mesma maneira, nascemos sem a religião, mas não sem a necessidade básica por compaixão – e não sem a necessidade fundamental por água (DALAI LAMA & FRANZ ALT; Por que ética é mais importante do que religião, Harper Collins, 2018, p. 14).

Dalai Lama ainda diz: “Espero e desejo que um dia a educação formal preste atenção ao que eu chamo de educação do coração. A religião não é mais suficiente. Precisamos de uma ética global que possa aceitar tanto os crentes quanto os não crentes, incluindo os ateus” (Por que ética é mais importante do que religião, p. 41). Isto é, ele deseja uma ética livre da lei divina e subjetiva, dependente do próprio. E ainda para complementar, Dalai Lama em nada objeta contra o marxismo:

Encontrei hinduístas na Índia, no que se refere à teoria econômica e social, seguidores do marxismo. Eles aceitam a teoria marxista, mas ao mesmo tempo são extremamente hindus. Acreditam nos valores hinduístas e ao mesmo tempo na ideologia marxista. Também encontrei monges budistas muito bons no Sri Lanka que são, no que se refere à teoria sociopolítica e socioeconômica, de extrema esquerda. Então é bastante possível. Por outro lado, o budista genuíno que ao mesmo tempo acredite no marxismo, jamais acreditaria no sistema totalitário. Somos muito críticos a respeito do totalitarismo chinês. Mas no que concerne à ideologia marxista, não somos necessariamente contra. Na verdade, creio que a ideologia marxista se aproxima mais do budismo do que o capitalismo (Folha de São Paulo; 3 de junho de 1996).

Aqui prova-se que o budismo é uma falsa religião absolutamente diabólica e o Conciliábulo, ao invés de criticar, prefere elogiar ou mesmo endossar essa crença maldita: “No budismo, segundo as suas várias formas, reconhece-se a radical insuficiência deste mundo mutável, e propõe-se o caminho pelo qual os homens, com espírito devoto e confiante, possam alcançar o estado de libertação perfeita ou atingir, pelos próprios esforços ou ajudados do alto a suprema iluminação”. E depois: “A Igreja católica nada rejeita do que nessas religiões existe de verdadeiro e santo. Olha com sincero respeito esses modos de agir e viver, esses preceitos e doutrinas que, embora se afastem em muitos pontos daqueles que ela própria segue e propõe, todavia, reflectem não raramente um raio da verdade que ilumina todos os homens” (Concílio Vaticano II, Declaração Nostra Aetate, n. 2).

E A “MONJA” COEN?

Voltemos à falsa monja. Nesse breve vídeo, a dita Monja Coen lê um testemunho de uma mulher que se dizia católica chamada Carolina, mas que teria se afastado da religião e descobriu o zen budismo. Ela queria saber se se podia crer em Deus e ser budista. Ou seja, para essa apóstata, ser budista é mais importante que crer em Deus. Lembro que o ser de Deus é algo que conhecemos antes de tudo pela própria razão natural (cf: CONTRA OS ATEUS) e que a fé sobrenatural vai confirmar tudo o que é revelado por Ele e as suas próprias perfeições enquanto Deus. Ou seja, aqui logo no começo mostra o subjetivismo radical do budismo.

A “Monja” Coen ainda meio que desafia a apostata a dar um conceito de Deus, mas que isso se daria de forma pessoal. Ora, sabemos que o budismo se nega a dar qualquer conceito de Deus porque não creem nisso e deixa isso ao arbítrio de quem segue. Esse modo de pensar é absolutamente luciferino. É claro que crer em Deus até os demônios creem e ainda tremem (Tiago II, 19). Deus é objetivamente o nosso Criador, nosso Mantenedor, nosso Salvador. Deus também é o nosso Juiz e… nosso máximo Benfeitor. A “Monja” ainda diz, não sei se mentiu ou se referiu a um “padre do deserto” apóstata (tertium non datur) que teria dito que não tem que pedir nada a Deus. Todavia, isso é uma inverdade herética e blasfema. Afinal, não teria dito o Verbo Encarnado “pedi e recebereis” (João XVI, 24)? O mesmo Verbo Encarnado não ensinou a pedir “pão nosso de cada dia” na Oração Dominical (Mateus VI, 11)? Santo Afonso disse que quem não reza, se condena, no seu Tratado da Oração. Há algo de protestante nessas afirmações em que a salvação deveria se dar pela fé somente e não com as obras também. Dessa forma, dá a concluir que se é verdade, a “Monja” se referiu muito certamente a um apóstata. A obviedade da necessidade das orações está justamente no fato de estar na Sagrada Escritura e também no fato de Deus respeitar o nosso livre arbítrio e assim impor méritos como algo necessário para a salvação e por isso a necessidade de pedirmos a Deus os bens necessários para a obtenção de méritos e a salvação.

A “Monja” depois diz que é indiferente crer em Deus ou não. Nessa proposta sobre as concepções individuais de Deus mostra a clara intenção de prender as pessoas no mínimo ao agnosticismo. A existência de Deus como disse acima é de razão natural. A razão natural expressa que Deus é necessário pessoal porque é inteligente. Deus é a Causa Primeira de todas as coisas e ordena tudo que existe. É evidente que o mundo foi criado por um Ser Inteligente, o Ser Subsistente por si mesmo.

Esses vídeos diabólicos da dita “Monja” Coen recebem muitas visualizações. Alguns chegam a milhões. São o reflexo da grande apostasia, da apostasia geral. O vale é o que a pessoa sente, a concepção individual do que cada tem de Deus vale mais do que o próprio Deus revela de si mesmo. Ela trabalha para Satanás, como é evidente nos seus vídeos e na doutrina do Budismo. Esse vídeo dela que comentei é o suficiente para provar isso.

10 comentários em “O DEUS DA MONJA COEN E A DOUTRINA DO BUDISMO

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    1. Salve Maria!

      Obrigado pelo elogio. Bem, o artigo é bem extenso, mas sabemos que animais possuem uma alma meramente material e que ela morre com o corpo. Se houver animais no Céu, não serão os mesmos que vivem agora. Santo Tomás e os teólogos tomistas em geral rejeitam essa hipótese. Sendo o homem o único animal com operação intelectual e portanto o único com alma imortal, pois a inteligência é a única operação da alma que independe do corpo. Tenho um artigo sobre a alma, creio que explique isso. E tal crença é estranha, afinal, como animais obtém méritos para a salvação? Não precisam ser batizados? E podem ter animais no inferno? Muito estranho esse artigo.

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  1. O Universo pode ter sido formado por causas e condições sem uma causa única. Bom pelo menos foi assim que eu entendi a doutrina budista sobre este assunto.graças as explicações do Dalai Lama.

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  2. A causa primeira é entendida com sendo atos e atividades ainda que transcedentais e são plurais. Veja as atividades em Deus são que fazem ele ser o que ele efetivamente é, e sem os raciocínios, planejamentos,pensamentos não existe o ser. Deus não é estático logo está em constante atividade ainda que transcedental. A Bíblia diz que Deus é Espírito. O que é Espírito?

    Deus criou todas as coisas, logo Deus agiu estabelecido em seus atos santos, raciocíonios, planejamentos, logo Deus é a soma desses atos transcedentais. A pluraridade das coisas estavam em Deus logo o Universo já existia em Deus. A criação ex nihilo é Deus tirar o Universo de dentro dele. Logo é plausível entender que o Universo pode sim ser eterno ou cíclico. O Budismo é uma boa filosofia.

    O saudoso Papa João Paulo II em Assis em 1986 convidou, além de outros líderes religiosos, o Dalai Lama foi um encontro interreligioso.

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    1. A Causa Primeira é absolutamente una substancialmente. Deus é o Ato Puro, causa de todos os movimentos. A sua concepção de Deus é gnóstica e diabólica. E é dogma de fé que Deus criou tudo ex nihilo. Não crer nisso conduz a alma à condenação eterna.

      E o budismo é uma péssima e falsa filosofia inspirada por Satanás. Quanto a Karol Wojtyla, o dito “papa” João Paulo II, foi um apóstata e falso papa. O último papa legítimo foi Pio XII, que jamais organizaria esse encontro de Assis.

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  3. É nessa substância que acontecem os pensamentos e atos de Deus logo a substancialidade é estabelecida pelos atos. A causa primeira é em si composta de atos transcedentais. Como você definiria essa Substância Divina em si mesma?

    Sim, é dogma de fé e eu não vejo problema nisso, mas essa não é a questão. A questão é que Deus não foi no Nada e “tocou” no Nada e criou as coisas , Deus “criar” as coisas significa que ele tirou de dentro dele o Universo pois o Nada Absoluto existia pois existia só Deus em absoluto e onde estava o Nada ? O Nada absoluto estava em Deus logo todo Universo estava em Deus logo o Universo é eterno.

    O sedevacantismo tem bons argumentos, isso eu admito, porém porque Deus deixaria a Igreja tanto tempo sem um Papa legítimo? Lembrando que o saudoso João Paulo II foi eleito Papa e Deus permitiu. depois vieram outros Papas e Deus também permitiu.

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    1. Seu comentário é confuso. Você disse que a “ causa primeira é em si composta de atos transcedentais”. Não, absolutamente não. Deus é extremamente simples e a sua proposição implica uma composição. É impossível haver composição em Deus porque Ele é Ato Puro e também o Ser Subsistente por si mesmo. Ele é o único ente que se identifica com sua própria essência e por isso nem sequer pode ser colocado em qualquer universal. A criação ex nihilo não se dá como você disse. Em Deus não existe o tempo e o tempo foi criado junto com todas as outras criaturas. Em uma perspectiva lógica, podemos até dizer que Deus criou aquilo que antes estava em seu intelecto, mas isso não significa que cronologicamente houve uma antecedência disso para a criação pois não há tempo em Deus (que vive o instante eterno) e tampouco existia o próprio tempo. Sendo assim, é ilógico dizer que Deus tirou o universo de dentro dele. Ademais, ainda que Deus criasse o universo fazendo o mesmo universo participar da Sua eternidade, a existência do universo dependeria totalmente de Deus ainda assim. O que significa que é absolutamente impossível o universo existir sem ter junto dele a Causa Primeira não causada. Isso me parece lógico.

      Logo, conceber a possibilidade do universo sem Deus atenta contra a razão natural e é ofensivo a Deus e uma estultícia gigantesca. Porque, com efeito, é necessário que exista o Ser Necessário por si mesmo sem o qual tudo o que é contingente não pode existir. Ora, o universo é contingente, e, logo, necessita do que é Necessário para subsistir.

      Com respeito ao sedevacantismo, não vejo razão para não crer que Deus tenha permitido uma vacância longa uma vez que Ele permitiu o confuso período do Cisma do Ocidente. O que me nego a crer é que o Vigário de Cristo possa se opor à Santa Igreja e aos católicos mesmo como fez Montini, Wojtyla e Bergoglio, para simplificar.

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  4. Deus seria então não um ato puro mas atos puros sendo formando por uma composição espiritual transcendental. Se Deus subsiste por si com definir quem é efetivamente ele de forma objetiva?Deus é Espírito? Substância? Ente Santo? A questão é tentar analisar como ocorrem as atividade dentro de Deus para depois defini lo. Se ele é o ato puro logo ele é impessoal pois ato e pureza são aspectos impessoais. Como definir o Ato Puro?

    O que é a essência de Deus? Entende se que Deus é o Criador ato de criar, Design Inteligente Aquele que planeja o Universo e tudo que nele existe, Mantenedor do Universo mantém todas as coisas, ele calcula a distância exata e precisa dos planetas ora tudo isso acontece dentro dele e esses atos formam o Ser. Não há um Ser antes dessas coisas mas esses atos e movimentos são parte integrante de Deus.

    Em Deus não existe o tempo material mas existe o tempo supra transcendental. Deus criou o Universo mas antes ele pensou isso, raciocinou e planejou como fazer isso, houve sequencialidade movimento se houve movimento houve tempo supra transcendental em Deus. Assim como Deus, o instante eterno não é um em si, mas flutuações de eventos supra transcendentais.

    Quando digitei sobre o Universo eterno estar em Deus o entendimento é que não há necessidade de um Criador, pois o universo existiria eternamente. A vida mesma, com causas e condições e estando as coisas interligadas de forma complexa é o suficiente para manter o universo. Além do mais quando se procura objetivamente quem é Deus em essência temos atos transcedentais que somados formam Deus.

    Em relação ao sedevacantismo na minha opinião o argumento católico romano que a Igreja é Una é coerente e lógico sim mas fica só na teoria mas na prática i.e. com os católicos romanos sem uma unidade perde muito a força. Essa falta de unidade lembra o protestantismo. No Cisma do Ocidente ficou sem Papa?

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    1. Meu caro, não ficarei aqui discutindo. Eu tenho o artigo CONTRA OS ATEUS. Leia-o e tire as suas conclusões.

      No Cisma do Ocidente a Igreja não ficou sem papa, mas quase ninguém podia provar quem era o papa da época, apesar de hoje sabermos que foi o de Roma. Recomendo que leia os textos relacionados ao sedevacantismo.

      Fique com Deus Uno e Trino Todo Poderoso cujo Verbo se encarnou. Passar bem.

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