NOTA SOBRE A ELEIÇÃO DO LULA

Tinha passado um pouco das 20:00 do horário de Brasília do dia 30 de outubro quando se confirmou a vitória do criminoso-mor Luís Inácio Lula da Silva, da organização criminosa Partido dos Trabalhadores. Infelizmente a maldita democracia liberal nos obriga a escolher o menor de dois males e permite que o mal maior vença e foi o que aconteceu.

A esperança é que o quadro composto de deputados e senadores e maioria “conservadora” (aos moldes liberais), assim como de governadores limite as atividades pretendidas por Lula, que, no entanto, buscará aparelhar o Estado, financiará regimes totalitários (muitos deles perseguidores da Igreja).

Mas há outros problemas. Já ficou evidente que querem reescrever a história das eleições. Lula se beneficiou de toda a estrutura do Estado, com TSE e STF censurando os apoiadores do Bolsonaro enquanto que os petistas praticamente não sofriam nenhuma sanção. Vemos que a vitória do Lula é a vitória da covardia, da total deslealdade, da bandidagem. Os bandidos comemoraram. A Rede Globo também. Também comemoraram os sodomitas, os vagabundos e usuários de narcóticos.

PARA OS ACATÓLICOS

É fato que a eleição do Lula é um castigo de Deus também pela a apostasia da população e do clero, clero falso, herético e bandido que endossam a dita “teologia” da libertação recomendaram o voto no Lula. Um castigo pelos vícios e pela apostasia. Poucos países glamourizam o vício como o Brasil. Basta lembrar o carnaval, os filmes com obscenidades, os bailes profanos com toda sorte de despudor. Some-se isso à tibieza dos católicos e à própria apostasia com tantos desses mesmos tíbios abandonando a Igreja e caindo nas mais diversas seitas. O castigo em verdade veio tarde, não é desejável, claro, mas é merecido. Os pecados que clamam os céus por vingança em verdade não padeceu o castigo que merece ainda, mas um dia veremos o castigo maior, que é a vinda do Anticristo.

A tendência é a segurança piorar juntamente com a moral. A moral corrompida faz a pessoa se afastar mais da Religião e isso vira um ciclo vicioso. A moral corrompida afasta a pessoa da Religião e sem a Religião não há limites morais. Num Estado que já é laico, mas que permite e premia a licenciosidade (com financiamento a projetos que promovem a imoralidade), incentiva a criminalidade. Não há regras e nem limites morais. Se Cristo não reina mais nessa sociedade olvidada de Deus, tudo é permitido. Inclusive o crime. Numa sociedade onde um servo de Satanás é o chefe, o crime nessa vida compensa, mas ao mesmo tempo condenará quase todos ao inferno.

PARA OS CATÓLICOS

Mas nem tudo é castigo e maldade. Os católicos terão muitas tribulações. A perseguição ao verdadeiro catolicismo deverá chegar. Acusações de preconceito virão. O Lula terá apoio de grande parte do clero da Anti-Igreja que ocupa as dioceses que os outros enxergam como a Igreja. O falso papa Francisco endossará os atos do Lula.

O que tudo isso tem de bom? Muito simples. Deus permite o mal para tirar um bem. A boníssima vontade de Deus não deseja outra coisa a nós do que a plena união com Ele. Para os que têm fé, vale o que diz o Apóstolo: “… todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios” (Romanos VIII, 28). Podemos dizer que uma mesma tribulação é permitida por Deus para duplo fim: castigar os maus e ao mesmo tempo santificar os bons. Tudo o que Deus permite é para que nos auxilie na busca pela salvação.

CONCLUSÃO

A sociedade é uma unidade complexa, essencialmente complexa, mas – como todo ente – é una. Assim como o nosso corpo é uma unidade complexa cujas partes se ordenam ao fim do todo, também a sociedade é um todo cujos membros (os homens) se ordenam ao seu fim. O fim do homem é a bem-aventurança eterna com Deus; logo, sendo assim, o fim da sociedade também se identifica com o fim de cada homem. Sabendo que a história é a própria sociedade em movimento, há de se concluir que o seu fim é a completude do número de eleitos. Um dia a história termina e o que devemos fazer é simplesmente nos santificar para participarmos desse número.

A eleição de Lula não é mais do que uma das muitas provações na nossa história. Seja como for, o espírito cristão de resignação deve prevalecer, mas com certos limites, pois devemos também resistir às determinações que atentam contra a fé e a moral. Em casos extremos, pegar em armas como os cristeros. Mas somente se realmente for necessário. Tal como nos tempos das grandes perseguições, o católico deve ser o cidadão exemplar, obedecendo todas as leis justas. Mas se alguma for injusta, a obediência se torna proibida.

Não devemos também esquecer que o tempo em que vivemos é o tempo querido por Deus. Se Deus quis que nascêssemos no período da grande apostasia e em tamanhas trevas, quando duas aberrações políticas (Bolsonaro e Lula), do qual um é um liberal inepto e outro um socialista criminoso e este é eleito, é porque Deus sabe que podemos nos salvar e nos santificar. Se nascêssemos em outra época, provavelmente nos perderíamos. Só nos resta assim aceitar esses tempos em que vivemos, mas sempre na luta.

Rezemos a Deus para que alivie o fardo e nos dê forças para suportar esses tempos difíceis. Rezemos também para que a nação se converta, pois um povo convertido jamais elegerá um bandido. E lutemos para que mantenhamo-nos firmes. O combate é duro, mas a recompensa que nos espera supera infinitamente os sofrimentos que padecemos aqui.

A.M.D.G.

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