Santo Agostinho393-394 CAPÍTULO I […] 3. Deve-se entender o céu como criatura espiritual, perfeita e sempre bem-aventurada desde que foi criada, e a terra, pelo contrário, como matéria corporal ainda imperfeita, porque a terra, diz, era invisível e vaga e as trevas cobriam o abismo, parecendo significar por essas palavras a informidade da substância corporal?... Continuar Lendo →