“FAÇA-SE A LUZ!”

Santo Agostinho393-394 CAPÍTULO I […] 3. Deve-se entender o céu como criatura espiritual, perfeita e sempre bem-aventurada desde que foi criada, e a terra, pelo contrário, como matéria corporal ainda imperfeita, porque a terra, diz, era invisível e vaga e as trevas cobriam o abismo, parecendo significar por essas palavras a informidade da substância corporal?... Continuar Lendo →

COMENTÁRIO AO SALMO 50

S. Agostinho de Hipona | século IV ou V 1. Não nos podemos furtar a tão numerosa multidão, mas também não devemos onerar sua fraqueza. Pedimos silêncio e tranquilidade, para que nossa voz, depois do esforço de ontem, encontre forças para ir até o fim. Acredito que V. Caridade hoje compareceu em maior número apenas... Continuar Lendo →

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