A VALIDADE DAS ORDENS SAGRADAS

Padre Douglas Laudenschlager, F.S.S.P.X.1978 O Arcebispo Marcel Lefebvre foi ordenado sacerdote em 21 de setembro de 1929 e consagrado bispo em 18 de setembro de 1947, pelo (falecido) Cardeal Achille Liénart, bispo da diocese de Lille (França) do Arcebispo Lefebvre. Recentemente, foi revelado que o Cardeal Liénart era aparentemente um maçom. A partir disso, certas... Continuar Lendo →

ARCEBISPO LEFEBVRE E O SEDEVACANTISMO

John S. Daly2006 * * * Até onde sabemos, o Arcebispo Lefebvre nunca formou juízo definitivo de que João Paulo II não fosse verdadeiro papa. Então, se dividirmos o espectro eclesiástico em duas categorias, aqueles para quem a Sé está legalmente vacante e aqueles para quem ela está legalmente ocupada, o Arcebispo Lefebvre estaria do... Continuar Lendo →

UMA POSIÇÃO INSUSTENTÁVEL

Padre Hervé Belmont2011 Para muitos “sedevacantistas”, sua reflexão sobre a autoridade começou ao constatar que o discurso da Fraternidade São Pio X é insustentável. Eis o quadro dessa “tomada de consciência”, constituído pela colocação em perspectiva de breves citações de atos do Magistério. A análise da fraternidade São Pio X sobre a situação da Igreja... Continuar Lendo →

A FSSPX ESTÁ EM CISMA?

John S. Daly2007 A posição oficial da Fraternidade de São Pio X deve causar grande inquietação a toda mente católica. Se estamos de acordo que Bento XVI não é um verdadeiro cabeça da Igreja Católica, mas é antes cabeça de uma contra-igreja herética e cismática, disfarçada de Igreja de Cristo para a perdição das almas,... Continuar Lendo →

ÉCÔNE, PONTO FINAL

[NOTA INTRODUTÓRIA: O artigo a seguir, dirigido e aprovado pelo Rev. Pe. Barbara, não reflete a opinião do site, cujo dono, mesmo sendo atualmente sedevacantista e rejeitar a posição lefebvrista, admira o Mons. Lefebvre naquilo em que ele acertou. A finalidade da publicação é servir de arquivo de um sedevacantista, digamos, da primeira onda. Próximo... Continuar Lendo →

JOÃO PAULO II E A LIBERDADE RELIGIOSA

Daniel Leroux1988 O Concílio quis contradizer a doutrina da Igreja, lembrada por esses Papas. Segundo essa doutrina, a conclusão lógica desse direito à “liberdade religiosa” é o ateísmo do Estado. Este não deve favorecer uma religião em particular, uma vez que todas as formas religiosas tornaram-se “caminhos de salvação”. O futuro JOÃO PAULO II o... Continuar Lendo →

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